Exportação do Caderno de anotações
Muito Além da Sorte: Processos Inovadores para Entender o que os Clientes Querem (Portuguese Edition)
Christensen, Clayton; Hall, Taddy; Dillon, Keren; Duncan, David

Introdução
Destaque(amarelo) - Por que você deve contratar este livro > Posição 321
Você acha que sabe exatamente o que seus clientes gostariam, mas na realidade isso é uma aposta. Aposte o suficiente e–com um pouco de sorte–algo funcionará.
Destaque(amarelo) - Por que você deve contratar este livro > Posição 323
o que leva os consumidores a fazerem as escolhas que fazem.
Destaque(amarelo) - Por que você deve contratar este livro > Posição 324
É uma questão de progresso, não de produto.
Destaque(amarelo) - Por que você deve contratar este livro > Posição 326
se quiser criar produtos e serviços que você sabe de antemão que os clientes ficarão não apenas ávidos por comprar, mas propensos a pagar um preço premium;
Destaque(amarelo) - Tornando-se cada vez mais competente nas coisas erradas > Posição 331
pesquisa de opinião da McKinsey, 84% dos executivos globais reconheceram que a inovação é extremamente importante para suas estratégias de crescimento, mas 94%, um número descomunal, estavam insatisfeitos com seu próprio desempenho em inovação.
Destaque(amarelo) - Tornando-se cada vez mais competente nas coisas erradas > Posição 335
Em 2015, de acordo com um artigo na revista strategy + business, 1 1.000 empresas de capital aberto gastaram US $ 680 bilhões em pesquisa e desenvolvimento,
Destaque(amarelo) - Tornando-se cada vez mais competente nas coisas erradas > Posição 337
E as empresas nunca tiveram tanto conhecimento sobre seus clientes. A revolução do big data ampliou consideravelmente a variedade, o volume e a velocidade de coleta de dados, bem como a sofisticação das ferramentas analíticas utilizadas para isso.
Destaque(amarelo) - Tornando-se cada vez mais competente nas coisas erradas > Posição 344
Em várias empresas, os processos de inovação são estruturados e disciplinados, e os talentos que utilizam esses processos são extremamente qualificados.
Destaque(amarelo) - Tornando-se cada vez mais competente nas coisas erradas > Posição 348
Olhando de fora, parece que as empresas dominam um processo extremamente preciso e científico. Contudo, para a maior parte delas, a inovação ainda é uma dolorosa questão de sorte ou azar.
Destaque(amarelo) - Tornando-se cada vez mais competente nas coisas erradas > Posição 353
O que deu errado?
Destaque(amarelo) - Tornando-se cada vez mais competente nas coisas erradas > Posição 353
as montanhas e montanhas de dados que as empresas acumulam não estão organizadas de uma maneira que possibilita que elas prevejam de maneira confiável que ideias darão certo.
Destaque(amarelo) - Tornando-se cada vez mais competente nas coisas erradas > Posição 356
“68% dos clientes afirmam preferir a versão A à versão B”. Entretanto, nenhum desses dados realmente informa por que os clientes fazem as escolhas que fazem.
Destaque(amarelo) - Tornando-se cada vez mais competente nas coisas erradas > Posição 366
De acordo com Nate Silver, autor de The Signal and the Noise: Why So Many Predictions Fail–But Some Don’t, ressalta que “as vendas de sorvetes e os incêndios florestais estão correlacionados porque ambos ocorrem com maior frequência no calor do verão. Contudo, não existe causação; não incendiamos parte das matas de Montana quando compramos um pote de meio litro de Häagen-Dazs”.
Destaque(amarelo) - Tornando-se cada vez mais competente nas coisas erradas > Posição 369
Obviamente, não surpreende que correlação não seja o mesmo que causalidade. Ainda que a maior parte das organizações saiba disso, acho que elas não agem como se houvesse diferença. Elas se sentem confortáveis com a correlação. Isso permite que os gerentes durmam à noite.
Destaque(amarelo) - Tornando-se cada vez mais competente nas coisas erradas > Posição 373
Poucos inovadores enquadram seu principal desafio em torno da descoberta de uma causa. Em vez disso, eles se preocupam em saber como podem melhorar seus produtos, torná-los mais lucrativos ou diferenciá-los em relação à concorrência.
Destaque(amarelo) - Tornando-se cada vez mais competente nas coisas erradas > Posição 375
W. Edwards Deming,
Destaque(amarelo) - Tornando-se cada vez mais competente nas coisas erradas > Posição 375
“Se não souber fazer a pergunta certa, não descobrirá nada”.
Destaque(amarelo) - Tornando-se cada vez mais competente nas coisas erradas > Posição 377
uma pergunta mais adequada a fazer: Para que trabalho você contrata esse produto?
Destaque(amarelo) - Tornando-se cada vez mais competente nas coisas erradas > Posição 378
Quando compramos um produto, basicamente “contratamos” algo para realizar um trabalho. Se esse produto realizar bem esse trabalho, quando nos confrontarmos com esse mesmo trabalho, contrataremos novamente esse produto. E se o produto realizar um trabalho de baixa qualidade, nós o “dispensaremos” e procuraremos alguma outra coisa para contratar e solucionar o problema.
Destaque(amarelo) - Tornando-se cada vez mais competente nas coisas erradas > Posição 397
A intenção dessas inovações não era aproveitar a mais recente tendência nem lançar outro novo sabor para
Destaque(amarelo) - Tornando-se cada vez mais competente nas coisas erradas > Posição 398
incrementar as vendas.
Destaque(amarelo) - Tornando-se cada vez mais competente nas coisas erradas > Posição 400
Quando temos um trabalho a ser feito e não existe uma boa solução, “o mais barato e de pior qualidade” é melhor do que nada. Imagine o potencial de algo verdadeiramente notável.
Destaque(amarelo) - Tornando-se cada vez mais competente nas coisas erradas > Posição 403
criar e prever inovações bem-sucedidas.
Destaque(amarelo) - Tornando-se cada vez mais competente nas coisas erradas > Posição 404
principal objetivo é compreender a fundo o esforço por progredir dos clientes e criar a solução certa e o conjunto concomitante de experiências para garantir que você sempre solucione adequadamente os trabalhos de seus clientes.
Destaque(amarelo) - Tornando-se cada vez mais competente nas coisas erradas > Posição 418
“Marketing Malpractice”, na Harvard Business Review (HBR),
Destaque(amarelo) - Para que trabalho você contratou esse produto? > Posição 447
W. Edwards Deming teria dito, todo processo é perfeitamente desenvolvido para gerar os resultados que obtém.
Destaque(amarelo) - Para que trabalho você contratou esse produto? > Posição 452
Para que trabalho você contratou esse produto?
Destaque(amarelo) - Para que trabalho você contratou esse produto? > Posição 453
se você construir um alicerce para buscar compreender os trabalhos de seus clientes, sua estratégia não mais precisará confiar na sorte.
Destaque(amarelo) - Notas > Posição 474
The End of Average: How We Succeed in a World That Values Sameness.
SEÇÃO I - Introdução à teoria do trabalho a ser feito
Destaque(amarelo) - Posição 480
Estamos perdidos, mas estamos fazendo um bom tempo!–YOGI BERRA
Capítulo 1 - O dilema do milk-shake
Destaque(amarelo) - Posição 484
Por que é tão difícil prever–e manter–a inovação? Porque não estamos fazendo as perguntas certas. Apesar do êxito e da contínua utilidade da inovação de ruptura como modelo de resposta competitiva, essa teoria não informa onde podemos procurar novas oportunidades. Ela não oferece um roteiro que indique onde ou como uma empresa deve inovar para enfraquecer líderes já consolidados ou criar novos mercados. Já a teoria do trabalho a ser feito (jobs to be done–JTBD) faz isso.
Destaque(amarelo) - Posição 488
Por que é tão difícil manter o sucesso?
Destaque(amarelo) - Posição 506
até os melhores gestores profissionais–que faziam tudo corretamente e seguiam os melhores conselhos–eram capazes de conduzir as empresas ao ápice de seus mercados e deixá-las despencar como que de um penhasco depois de chegar ao topo.
Destaque(amarelo) - Posição 510
inovações de ruptura, 1 que explica o fenômeno pelo qual uma inovação transforma um mercado ou setor existente ao introduzir simplicidade, conveniência, acessibilidade e viabilidade financeira em cenários em que a complexidade e o alto custo tornaram-se status quo
Destaque(amarelo) - Posição 515
Nas últimas duas décadas, a teoria das inovações de ruptura foi tão mal interpretada e aplicada que passou a significar tudo o que é engenhoso, novo e ousado.
Destaque(amarelo) - Posição 517
ela não informa onde procurar novas oportunidades. Ela não prevê nem explica como, especificamente, uma empresa deve inovar para enfraquecer líderes já consolidados ou criar novos mercados.
Destaque(amarelo) - Milk-shakes de manhã > Posição 524
negócio de nicho prestando consultoria a padarias, confeitarias e fabricantes de lanches a respeito do desenvolvimento de novos produtos que as pessoas previsivelmente comprariam.
Destaque(amarelo) - Milk-shakes de manhã > Posição 528
teoria das inovações de ruptura não oferece uma explicação causal clara sobre as ações ofensivas que uma empresa deve empregar para ser bem-sucedida: se fizer isso, e não aquilo, terá êxito.
Destaque(amarelo) - Milk-shakes de manhã > Posição 533
como as empresas bem-sucedidas distinguem de que forma devem crescer?
Destaque(amarelo) - Milk-shakes de manhã > Posição 542
Que tipo de trabalho na vida das pessoas as motiva a vir a este restaurante para “contratar” milk-shakes ?
Destaque(amarelo) - Milk-shakes de manhã > Posição 568
o que esses consumidores de milk-shake tinham em comum não tinha nada a ver com seus dados demográficos individuais. Na verdade, todos eles tinham um trabalho em comum que precisavam realizar de manhã. “Ajudar a me manter acordado e ocupado e ao mesmo tempo tornar mais agradável meu percurso até o local de trabalho.”
Destaque(amarelo) - Milk-shakes de manhã > Posição 573
os mesmos clientes podiam contratar um milk-shake para um trabalho completamente diferente.
Destaque(amarelo) - Milk-shakes de manhã > Posição 596
É necessário compreender que trabalho o cliente está tentando realizar em determinada circunstância. Se uma empresa simplesmente tivesse tentado equiparar todas as respostas dos pais e das pessoas que viajam diariamente para trabalhar, teria chegado a um produto totalmente inadequado, que não atende bem a nenhum dos trabalhos.
Destaque(amarelo) - Milk-shakes de manhã > Posição 603
Isso indica que provavelmente não existe uma única solução para a cadeia de fast-food que está tentando vender mais milk-shakes. Existem duas. Uma solução genérica (indiferenciada) não funcionaria para nem um nem outro.
Destaque(amarelo) - Um currículo para a margarina > Posição 606
enquadrar os desafios da inovação em lentes dos trabalhos que os clientes estão tentando realizar foi um avanço fundamental e estimulante.
Destaque(amarelo) - Um currículo para a margarina > Posição 608
uma percepção do que motiva os clientes a levarem produtos ou serviços para sua vida.
Destaque(amarelo) - Um currículo para a margarina > Posição 639
Quando um cliente decide comprar um produto em detrimento de outro, ele tem na mente uma espécie de currículo dos produtos concorrentes que evidencia qual deles realiza melhor o trabalho pretendido.
Destaque(amarelo) - Um currículo para a margarina > Posição 648
observando através das lentes da teoria do trabalho a ser feito, o mercado de margarina era provavelmente mais amplo do que a Unilever calculara.
Destaque(amarelo) - Um currículo para a margarina > Posição 656
quantas empresas estariam atuando de acordo com suposições fixas a respeito de como pensar a inovação.
Destaque(amarelo) - Um currículo para a margarina > Posição 660
como o produto está oferecendo uma solução para os trabalhos pretendidos pelos clientes.
Destaque(amarelo) - Um currículo para a margarina > Posição 660
Nem as medidas de satisfação dos clientes, que revelam se um cliente está contente ou não com um produto, oferecem dicas sobre como é possível melhorar.
Destaque(amarelo) - Teoria do trabalho a ser feito e inovação > Posição 678
parte do problema é que estamos perdendo o vocabulário correto para falar sobre inovação de uma maneira que nos ajude a compreender o que realmente motiva seu sucesso.
Destaque(amarelo) - Teoria do trabalho a ser feito e inovação > Posição 697
a teoria do trabalho a ser feito
Destaque(amarelo) - Teoria do trabalho a ser feito e inovação > Posição 698
meio eficaz para compreender o mecanismo causal do comportamento dos clientes, uma compreensão que, por sua vez, é o determinante mais fundamental do sucesso da inovação.
Destaque(amarelo) - Teoria do trabalho a ser feito e inovação > Posição 708
A importância para você da teoria do trabalho a ser feito não se encontra na explicação de êxitos passados, mas na previsão de novos sucessos.
Destaque(amarelo) - Teoria do trabalho a ser feito e inovação > Posição 712
Descobrir e conhecer trabalhos–e depois criar o produto ou serviço correto para solucioná-los–exige esforço.
Destaque(amarelo) - Teoria do trabalho a ser feito e inovação > Posição 714
crie não apenas produtos que os clientes desejarão comprar, mas também produtos pelos quais eles estão dispostos a pagar preços premium,
Destaque(amarelo) - Teoria do trabalho a ser feito e inovação > Posição 720
Criar as experiências corretas e, em seguida, fazer a sua integração para identificar um trabalho é fundamental para obter vantagem competitiva. Isso porque, ainda que os concorrentes possam copiar facilmente um produto, é difícil copiar experiências que estão bem integradas nos processos de sua empresa.
Destaque(amarelo) - Pontos-chave do capítulo > Posição 741
a teoria dos trabalhos explica por que os clientes introduzem determinados produtos e serviços em suas vidas: eles fazem isso para encontrar uma solução para trabalhos extremamente importantes ainda não atendidos. E isso, por sua vez, explica por que algumas inovações são bem-sucedidas e outras não. A teoria dos trabalhos não apenas fornece orientações eficazes para a inovação, mas também analisa a concorrência de maneira a permitir uma diferenciação real e uma vantagem competitiva de longo prazo, oferece uma linguagem comum para as organizações compreenderem o comportamento dos clientes e até possibilita que os líderes expressem com maior precisão o propósito de suas empresas.
Capítulo 2 - Progresso, não produtos
Destaque(amarelo) - Posição 804
Descobrir verdadeiramente um mecanismo causal muda tudo no que diz respeito à maneira pela qual solucionamos os problemas–e, talvez, mais importante do que isso, ajuda a evitá-los.
Destaque(amarelo) - Posição 827
não obstante a complexidade inerente, é possível produzir carros de qualidade de maneira confiável e eficiente quando a ênfase incide sobre a melhoria do processo de fabricação.
Destaque(amarelo) - Posição 837
um funcionário nunca deve agregar valor a uma peça enquanto ela não estiver pronta para ser usada na etapa seguinte do processo de agregação de valor. Isso deve ser feito da mesma maneira, sempre.
Destaque(amarelo) - Como pensar, e não o que pensar > Posição 849
Como pensar, e não o que pensar
Destaque(amarelo) - Como pensar, e não o que pensar > Posição 852
Usar uma boa teoria é a melhor maneira que conheço de abordar os problemas, de modo a fazer as perguntas corretas e alcançar as respostas mais úteis.
Destaque(amarelo) - Como pensar, e não o que pensar > Posição 854
concentrarmos em uma pergunta prática: o que causa o quê?
Destaque(amarelo) - Como pensar, e não o que pensar > Posição 856
MBA, “Building and Sustaining a Successful Enterprise” (Desenvolvendo e Mantendo um Empreendimento Bem-sucedido),
Destaque(amarelo) - Como pensar, e não o que pensar > Posição 861
uma boa teoria é fundamental para uma prática de gestão eficaz,
Destaque(amarelo) - Definindo o trabalho > Posição 868
os clientes não compram produtos ou serviços; eles os introduzem em sua vida para avançar. O que chamamos de progresso é o “trabalho” que eles estão tentando realizar. Em nossa metáfora, dizemos que os clientes “contratam” produtos ou serviços para ajudá-los a fazer esses trabalhos.
Destaque(amarelo) - Progresso > Posição 873
Progresso
Destaque(amarelo) - Progresso > Posição 873
“trabalho” como o progresso que uma pessoa está tentando fazer em determinada circunstância.
Destaque(amarelo) - Progresso > Posição 875
por que eles fazem as escolhas que eles fazem.
Destaque(amarelo) - Progresso > Posição 875
palavra “progresso”
Destaque(amarelo) - Progresso > Posição 876
representa movimento em direção a uma meta ou aspiração. Um trabalho sempre é um processo para progredir.
Destaque(amarelo) - Progresso > Posição 877
não é necessariamente nem meramente um “problema”
Destaque(amarelo) - Circunstância > Posição 879
Circunstância
Destaque(amarelo) - Circunstância > Posição 880
Somente é possível definir um trabalho–e criar uma solução bem-sucedida–em relação ao contexto específico em que ele surge.
Destaque(amarelo) - Circunstância > Posição 882
“Onde você está?” “Que momento é esse?” “Quem está com você?” “Está fazendo o que enquanto isso?” “O que você estava fazendo meia hora atrás?” “O que você fará em seguida?” “Que pressões sociais, culturais ou políticas exercem influência?”
Destaque(amarelo) - Circunstância > Posição 884
pode se ampliar para outros fatores culturais
Destaque(amarelo) - Circunstância > Posição 884
estágio de
Destaque(amarelo) - Circunstância > Posição 884
vida (“ acabou de terminar a faculdade?”, “está atolado em uma crise de meia-idade?”, “está para se aposentar?”), estado civil (“ casado, solteiro, divorciado?”, “tem filho recém-nascido, tem filhos jovens ainda em casa, tem parentes adultos para cuidar?”) ou situação financeira (“ está atolado em dívidas?”, “patrimônio líquido elevadíssimo?”),
Destaque(amarelo) - Circunstância > Posição 887
A circunstância é fundamental para a definição do trabalho (e a identificação de uma solução para ele), porque a natureza do progresso desejado sempre será influenciada pela circunstância.
Destaque(amarelo) - Circunstância > Posição 890
Ela é fundamental para o “trabalho a ser feito”.
Destaque(amarelo) - Circunstância > Posição 890
os gestores normalmente não a levam em conta.
Destaque(amarelo) - Circunstância > Posição 891
geralmente seguem um entre quatro princípios
Destaque(amarelo) - Circunstância > Posição 892
Atributos do produto Características do cliente Tendências Resposta competitiva
Destaque(amarelo) - Circunstância > Posição 894
elas são insuficientes e, por isso, não preveem os comportamentos dos clientes.
Destaque(amarelo) - Complexidade funcional, social e emocional > Posição 895
Complexidade funcional, social e emocional
Destaque(amarelo) - Complexidade funcional, social e emocional > Posição 896
trabalho traz uma complexidade inerente: ele não tem somente dimensões funcionais; tem também dimensões sociais e emocionais.
Destaque(amarelo) - Complexidade funcional, social e emocional > Posição 898
as necessidades sociais e emocionais dos consumidores podem sobrepujar em muito quaisquer desejos funcionais.
Destaque(amarelo) - O que constitui um trabalho? > Posição 903
Para resumir, as principais características de nossa definição são:
Destaque(amarelo) - O que constitui um trabalho? > Posição 903
Trabalho diz respeito ao progresso que um indivíduo procura em determinada circunstância. As inovações bem-sucedidas possibilitam o progresso desejado por um cliente, resolvem dificuldades e satisfazem aspirações ainda não atendidas. Elas realizam trabalhos para os quais anteriormente só havia soluções inadequadas ou para os quais não havia solução. Os trabalhos nunca estão relacionados somente com as dimensões funcionais–eles têm dimensões sociais e emocionais importantes, que podem ser até mais influentes do que as funcionais. Como os trabalhos têm lugar no fluxo da vida cotidiana, a circunstância é essencial para sua definição e torna-se uma unidade indispensável do trabalho de inovação–não são características do cliente, atributos do produto, novas tecnologias ou tendências. Os trabalhos a serem realizados são contínuos e recorrentes. Raramente eles são “eventos” descontínuos.
Destaque(amarelo) - O que não constitui um trabalho? > Posição 911
O que não constitui um trabalho?
Destaque(amarelo) - O que não constitui um trabalho? > Posição 912
Um trabalho bem definido oferece um esquema ou modelo de inovação,
Destaque(amarelo) - O que não constitui um trabalho? > Posição 913
Essa ideia é bem diferente do conceito de marketing tradicional de “necessidade” porque requer um grau bem maior de especificidade com relação àquilo que você está tentando resolver.
Destaque(amarelo) - O que não constitui um trabalho? > Posição 914
As necessidades estão sempre presentes,
Destaque(amarelo) - O que não constitui um trabalho? > Posição 917
As necessidades são análogas às tendências
Destaque(amarelo) - O que não constitui um trabalho? > Posição 918
A necessidade de comer pura e simplesmente não me levará a escolher uma solução em detrimento de outra.
Destaque(amarelo) - O que não constitui um trabalho? > Posição 920
disso, a necessidade, por si só, não explica todos os comportamentos: posso comer quando não estou com fome por uma série de razões.
Destaque(amarelo) - O que não constitui um trabalho? > Posição 921
As circunstâncias nas quais necessito comer, e o outro conjunto de necessidades que talvez seja fundamental para mim naquele momento, podem variar amplamente.
Destaque(amarelo) - O que não constitui um trabalho? > Posição 925
Esse conjunto abrange não apenas as necessidades que são puramente funcionais ou práticas
Destaque(amarelo) - O que não constitui um trabalho? > Posição 926
Elas são também sociais e emocionais
Destaque(amarelo) - O que não constitui um trabalho? > Posição 928
algumas de minhas necessidades têm maior prioridade do que outras.
Destaque(amarelo) - O que não constitui um trabalho? > Posição 940
princípios norteadores da minha vida–temas que estão sempre presentes, do mesmo modo que as necessidades estão.
Destaque(amarelo) - O que não constitui um trabalho? > Posição 942
Existem princípios norteadores fundamentalmente importantes para as escolhas que faço na vida, mas eles não são meus trabalhos a serem feitos.
Destaque(amarelo) - O que não constitui um trabalho? > Posição 944
Uma empresa não poderia criar um produto ou serviço para me ajudar a me sentir um bom pai sem conhecer as circunstâncias particulares nas quais estou tentando conseguir isso.
Destaque(amarelo) - O que não constitui um trabalho? > Posição 945
Os trabalhos que estou contratando para isso são aqueles que me ajudam a superar os obstáculos que interferem no progresso em direção aos temas presentes em minha vida–em circunstâncias específicas.
Destaque(amarelo) - O que não constitui um trabalho? > Posição 947
O conjunto completo de trabalhos a serem feitos com os quais me defronto na vida pode se transformar, conjuntamente, nos principais temas da minha vida, mas eles não são a mesma coisa.
Destaque(amarelo) - Divisando o trabalho? > Posição 951
enxergar o trabalho claramente e caracterizá-lo plenamente pode ser complicado.
Destaque(amarelo) - Divisando o trabalho? > Posição 952
elas estão mais para história do que para estatística.
Destaque(amarelo) - Divisando o trabalho? > Posição 954
A teoria dos trabalhos não se importa se um cliente está entre as idades de 40 e 45 e que sabor eles escolheram naquele dia. A teoria dos trabalhos não se concentra primordialmente em “quem” fez determinada coisa ou “o que” essa pessoa fez–mas no “por quê”. Compreender um trabalho significa agrupar constatações e percepções em um quadro coerente, em vez de segmentá-las em partes cada vez mais tênues.
Destaque(amarelo) - Divisando o trabalho? > Posição 961
captar um trabalho é imaginar que estamos filmando um minidocumentário de uma pessoa se esforçando para progredir em uma circunstância específica.
Destaque(amarelo) - Seu vídeo deve capturar os elementos essenciais: > Posição 962
Seu vídeo deve capturar os elementos essenciais:
Destaque(amarelo) - Seu vídeo deve capturar os elementos essenciais: > Posição 963
Em que essa pessoa está tentando progredir? Quais são as dimensões funcionais, sociais e emocionais do progresso desejado?
Destaque(amarelo) - Seu vídeo deve capturar os elementos essenciais: > Posição 968
Quais são as circunstâncias desse desafio? Quem, quando, onde e enquanto faz o quê?
Destaque(amarelo) - Seu vídeo deve capturar os elementos essenciais: > Posição 972
Quais obstáculos estão impedindo que a pessoa progrida?
Destaque(amarelo) - Seu vídeo deve capturar os elementos essenciais: > Posição 976
Os consumidores estão se contentando e se virando com soluções imperfeitas por meio de algum tipo de comportamento compensatório? Eles estão comprando e usando um produto que executa o trabalho imperfeitamente? Eles estão juntando descuidadamente vários produtos para ter uma solução paliativa? Eles não estão fazendo absolutamente nada para solucionar o dilema deles?
Destaque(amarelo) - Seu vídeo deve capturar os elementos essenciais: > Posição 982
De que forma eles explicariam o que significa “qualidade” para uma solução melhor e quais concessões eles estão dispostos a fazer?
Destaque(amarelo) - Seu vídeo deve capturar os elementos essenciais: > Posição 985
Esses detalhes não são arbitrários–eles são ricos em contexto e significado–e responder a essas perguntas nos possibilita dissecar totalmente a complexidade do trabalho.
Destaque(amarelo) - Seu vídeo deve capturar os elementos essenciais: > Posição 987
Quando identificamos um esforço para progredir, podemos começar a inferir não somente as dimensões práticas, mas também as dimensões sociais e emocionais indispensáveis e inobservadas ou implícitas do trabalho a ser feito.
Destaque(amarelo) - Seu vídeo deve capturar os elementos essenciais: > Posição 1012
é importante enfatizar que um trabalho bem definido é multifacetado e complexo.
Destaque(amarelo) - Seu vídeo deve capturar os elementos essenciais: > Posição 1013
para satisfazer com perfeição o trabalho de alguém, provavelmente é necessário não apenas criar um produto, mas idealizar e fornecer um conjunto completo de experiências que enfoquem as várias dimensões do trabalho e depois integrar essas experiências nos processos da empresa
Destaque(amarelo) - Seu vídeo deve capturar os elementos essenciais: > Posição 1015
Quando bem-feito, é praticamente impossível isso ser copiado pelos concorrentes.
Destaque(amarelo) - Mudando o cenário competitivo > Posição 1017
É importante observar que não “criamos” trabalhos; nós os descobrimos. Os trabalhos em si são duradouros e contínuos, mas a maneira como os solucionamos pode mudar de modo radical com o passar do tempo.
Destaque(amarelo) - Mudando o cenário competitivo > Posição 1026
Nosso conhecimento sobre o trabalho a ser feito sempre pode ser melhor.
Destaque(amarelo) - Mudando o cenário competitivo > Posição 1028
o importante é que nos preocupemos em conhecer o trabalho básico, em vez de nos apaixonarmos pela solução que temos para ele.
Destaque(amarelo) - Mudando o cenário competitivo > Posição 1029
conhecer o trabalho é compreender o que mais interessa aos consumidores no momento em que estão tentando progredir.
Destaque(amarelo) - Mudando o cenário competitivo > Posição 1030
analisem detalhadamente uma série de prós e contras com relação aos benefícios que são essenciais e àqueles que são irrelevantes para um novo produto ou serviço.
Destaque(amarelo) - Mudando o cenário competitivo > Posição 1032
a arena competitiva tende a ser completamente diferente do imaginado.
Destaque(amarelo) - Mudando o cenário competitivo > Posição 1040
Os gerentes e analistas do setor gostam de manter simples a forma como enquadram a concorrência–colocam empresas, setores e produtos nas mesmas cestas.
Destaque(amarelo) - Mudando o cenário competitivo > Posição 1042
Esse ponto de vista convencional do cenário competitivo coloca rígidas restrições em torno de qual inovação é relevante e possível, visto que enfatiza a análise comparativa (benchmarking) e a imitação.
Destaque(amarelo) - Mudando o cenário competitivo > Posição 1044
a maior parte das empresas contenta-se em ganhar alguns pontos percentuais em um jogo de soma zero.
Destaque(amarelo) - Mudando o cenário competitivo > Posição 1045
do ponto de vista da teoria dos trabalhos, a concorrência raramente está restrita a produtos que o mercado escolhe agrupar em uma mesma categoria.
Destaque(amarelo) - Mudando o cenário competitivo > Posição 1065
há uma mudança sensível em quem são os “clientes” e pelo que eles se interessam
Destaque(amarelo) - Mudando o cenário competitivo > Posição 1072
Toda empresa precisará conhecer
Destaque(amarelo) - Mudando o cenário competitivo > Posição 1072
o trabalho a ser feito em toda a sua ampla complexidade. Em seguida, as empresas precisarão considerar e moldar seus produtos ou serviços em torno das experiências que os consumidores procurarão ao tentar encontrar soluções para seus trabalhos–e ajudá-los a transpor qualquer obstáculo que se interponha no caminho quando eles estão tentando progredir. A vantagem competitiva será conferida a quem conhecer e oferecer a melhor solução para o trabalho em questão.
Destaque(amarelo) - Mudando o cenário competitivo > Posição 1077
Se não sabemos com quem estamos de fato concorrendo, como podemos esperar criar algo que os consumidores desejem contratar em detrimento de outras possíveis soluções?
Destaque(amarelo) - Os limites da teoria dos trabalhos > Posição 1080
A natureza do problema ditará a melhor teoria para compreender o que está provocando determinada coisa. Isso se aplica a toda e qualquer teoria.
Destaque(amarelo) - Os limites da teoria dos trabalhos > Posição 1099
a teoria dos trabalhos não é útil quando não existe dificuldade real para um consumidor ou as soluções existentes são suficientemente boas. Ela não é útil quando a decisão a ser tomada depende quase totalmente de uma análise matemática, como a comercialização de commodities.
Destaque(amarelo) - Os limites da teoria dos trabalhos > Posição 1103
propomos esse conjunto de processos que ajudarão a desenvolver inovações que terão êxito.
Destaque(amarelo) - Uma revolução copernicana > Posição 1134
Quando observamos a inovação através das lentes da teoria dos trabalhos, o que vemos não é o cliente no centro do universo da inovação, mas o trabalho a ser feito para esse cliente.
Destaque(amarelo) - Uma revolução copernicana > Posição 1136
isso tem uma enorme importância. Na verdade, muda tudo.
Destaque(amarelo) - Pontos-chave do capítulo > Posição 1139
As teorias que explicam a causalidade estão entre as ferramentas mais importantes e práticas que os empresários podem ter.
Destaque(amarelo) - Pontos-chave do capítulo > Posição 1141
“o que motiva um cliente a comprar e usar determinado produto ou serviço?”.
Destaque(amarelo) - Pontos-chave do capítulo > Posição 1141
A teoria dos trabalhos responde a essa pergunta afirmando que os clientes compram e usam (ou “contratam”, de acordo com a metáfora que empregamos em relação aos trabalhos) produtos e serviços para atender aos trabalhos que surgem na vida deles. Definimos trabalho como o progresso que um cliente deseja fazer em uma circunstância em particular.
Destaque(amarelo) - Pontos-chave do capítulo > Posição 1145
é necessário entender que progresso esse cliente está tentando fazer em circunstâncias particulares e conhecer todas as suas dimensões funcionais, sociais e emocionais–bem como as concessões que ele está disposto a fazer.
Destaque(amarelo) - Pontos-chave do capítulo > Posição 1148
Isso oferece informações fundamentais sobre como você deve inovar para tornar sua solução mais atraente do que a de qualquer concorrente.
Destaque(amarelo) - Perguntas para os líderes > Posição 1150
Você conhece o verdadeiro motivo pelo qual seus clientes escolhem seus produtos ou serviços? Ou por que eles preferem escolher alguma outra coisa? Em que sentido seus produtos ou serviços ajudam seus clientes a progredir na vida? Em quais circunstâncias eles estão tentando progredir? Quais são as dimensões funcionais, emocionais e sociais desse progresso? Que produtos e serviços estão concorrendo com os seus para atender a esses trabalhos? Existem outros concorrentes além daqueles incluídos no ponto de vista tradicional de seu setor?
Capítulo 3 - Trabalhos na prática
Destaque(amarelo) - Posição 1183
A teoria dos trabalhos não é apenas outro modelo ou abordagem de marketing, mas lentes eficazes que motivaram inovações de ruptura e o crescimento transformacional de algumas das organizações mais bem-sucedidas do mundo–em esferas extremamente diversas. Essa teoria transforma a maneira como definimos o ramo de negócio em que atuamos, o tamanho e a configuração do mercado no qual concorremos e quem são nossos concorrentes. Com isso, podemos ver clientes onde antes não havia nenhum, ideias de soluções onde havia apenas problemas e oportunidades onde menos esperamos.
Destaque(amarelo) - Concorrendo com o nada > Posição 1297
Que experiências os clientes procuram a fim de progredir?
Destaque(amarelo) - Concorrendo com o nada > Posição 1305
Que obstáculos precisam ser removidos?
Destaque(amarelo) - Concorrendo com o nada > Posição 1308
Quais são as dimensões sociais, emocionais e funcionais?
Destaque(amarelo) - Profundidade e amplitude da aplicação > Posição 1342
a revelação da razão das escolhas dos clientes permite que as organizações criem as soluções que serão contratadas.
Destaque(amarelo) - Profundidade e amplitude da aplicação > Posição 1352
Em seu relatório anual Breakthrough Innovation Report, de 2012–2016, a Nielsen acompanhou mais de 20 mil novos lançamentos de produto e identificou que somente 92 venderam mais de US $ 50 milhões no primeiro ano e mantiveram as vendas no segundo ano (excluindo as extensões de linha próximas).
Destaque(amarelo) - Trabalhos no universo B2B > Posição 1389
A FranklinCovey costumava vender cursos, em geral para o diretor executivo de recursos humanos ou de aprendizagem. A equipe de vendas da FranklinCovey preocupava-se em identificar e vender cursos que um cliente poderia precisar ao longo de um ano qualquer.
Destaque(amarelo) - Trabalhos no universo B2B > Posição 1392
FranklinCovey alterou sua abordagem: em vez de vender cursos, a empresa agora vende assinaturas de acesso praticamente ilimitado a todos os cursos e conteúdo.
Destaque(amarelo) - Trabalhos no universo B2B > Posição 1395
diretor executivo de aprendizagem tem acesso a qualquer ferramenta de que precisa, em qualquer circunstância que possa surgir. “Esta é nossa coleção completa! Como podemos ajudar você a resolver qualquer trabalho que possa surgir em sua vida este ano?”
Destaque(amarelo) - Trabalhos no universo B2B > Posição 1402
a FranklinCovey criou um produto que incluía não apenas treinamento, mas também encaminhar um orientador em tempo integral para a sede da empresa do cliente com a finalidade de garantir que as melhorias de processo fossem respeitadas em todos os negócios com perspectivas de venda acima de US $ 500 milhões.
Destaque(amarelo) - Trabalhos no universo B2B > Posição 1404
“Por isso, a responsabilidade pelos resultados é nossa. Nossa entrega é na verdade um processo, e não um produto.” Uma entrega com retorno sobre o investimento (ROI) mensurável.
Destaque(amarelo) - Trabalhos no universo B2B > Posição 1409
Quando uma empresa está procurando mudar sua estratégia, normalmente esse trabalho é realizado por uma empresa de consultoria convencional. Contudo, quando as empresas desejam assessoria para implantar essa estratégia, contratar grande número de pessoas para executar melhor ou mais sistematicamente alguma coisa a fim de implantar com êxito uma nova estratégia ou concretizar uma meta de negócio específica,
Destaque(amarelo) - Trabalhos no universo B2B > Posição 1412
FranklinCovey tem poucos concorrentes.
Destaque(amarelo) - Trabalhos no universo B2B > Posição 1413
as empresas de consultoria tradicionais tornaram-se uma fonte de trabalho para eles–a FranklinCovey é chamada para ajudar a compreender claramente uma nova estratégia.
Destaque(amarelo) - Trabalhos no universo B2B > Posição 1414
obtém-se vantagem competitiva não apenas conhecendo os trabalhos dos clientes, mas criando as experiências que eles procuram ao comprar e ao usar um produto ou serviço–e, fundamentalmente, desenvolvendo processos internos para assegurar que essas experiências sejam sempre oferecidas de maneira confiável ao cliente.
Destaque(amarelo) - Metade dos recursos pelo dobro do preço > Posição 1452
Para ter uma visão clara dos trabalhos dos clientes, a organização nunca deve ultrapassar o que esses clientes estão de fato dispostos a pagar. Ao contrário, acreditamos que, quando os clientes encontram o produto correto para atender ao trabalho que eles têm em mãos, normalmente estão dispostos a pagar mais
Destaque(amarelo) - Metade dos recursos pelo dobro do preço > Posição 1456
“Tudo o que fazemos é nos preocuparmos em solucionar a dificuldade que o cliente está enfrentando”, afirma Cook. “Isso é tudo o que fazemos e a única coisa que fazemos.”
Destaque(amarelo) - “Nós te entendemos” > Posição 1463
Um produto desenvolvido especificamente para atender a um trabalho bem definido permite que você se coloque na pele do cliente e veja o mundo através dos seus olhos. Esse produto diz ao cliente, “Nós entendemos você”.
Destaque(amarelo) - “Nós te entendemos” > Posição 1465
As organizações devem desenvolver o conjunto correto de experiências com relação a como os clientes encontram, compram e usam seus produtos ou serviços–e integrar todos os processos correspondentes a fim de assegurar que essas experiências sejam fornecidas de maneira consistente. Quando estamos resolvendo o problema de um cliente, os produtos tornam-se basicamente serviços. Não importa o conjunto de atributos do produto que amarramos, mas as experiências que possibilitamos que ajudem nossos clientes a alcançar o progresso que eles desejam.
Destaque(amarelo) - Pontos-chave do capítulo > Posição 1474
Pontos-chave do capítulo As organizações que não têm clareza sobre os trabalhos reais para os quais seus clientes as contratam caem na armadilha de fornecer soluções indiferenciadas que acabam não satisfazendo ninguém. Conhecer a fundo os trabalhos abre novas possibilidades de crescimento e inovação, porque dessa forma focamos diferentes segmentos “baseados em trabalho”–entre os quais se incluem os grupos de “não consumidores” para os quais não existe no momento uma solução aceitável. Eles preferem não contratar a contratar algo que realize insatisfatoriamente o trabalho. O não consumo pode ser uma grande oportunidade.
Destaque(amarelo) - Pontos-chave do capítulo > Posição 1479
Quando você enxerga seus clientes através das lentes do trabalho, a concorrência real à sua frente, que normalmente engloba bem mais do que seus concorrentes tradicionais, se torna nítida.
Destaque(amarelo) - Perguntas para os líderes > Posição 1481
Perguntas para os líderes Para quais trabalhos seus clientes estão contratando seus produtos e serviços? Existe algum segmento com trabalho distinto ao qual você esteja atendendo inadequadamente com uma solução indiferenciada? Seus produtos–ou concorrentes–estão ultrapassando o que os clientes estão realmente dispostos a pagar por eles? Quais experiências os clientes procuram para progredir–e quais obstáculos devem ser eliminados para que eles sejam bem-sucedidos? O que seu conhecimento a respeito dos trabalhos que seus clientes necessitam revela acerca da concorrência real que você está enfrentando?
Destaque(amarelo) - Notas > Posição 1489
“Marketing Malpractice: The Cause and the Cure.” Harvard Business Review, dezembro de 2005.
SEÇÃO II - O trabalho difícil – e as compensações – na aplicação da teoria dos trabalhos
Destaque(amarelo) - Posição 1495
Entrei pensando que estivéssemos no segmento de construção de casas novas. Mas percebi que na verdade estávamos no ramo de mudança de vida.–BOB MOESTA
Capítulo 4 - Em busca de trabalho
Destaque(amarelo) - Posição 1500
Onde estarão então todos esses trabalhos à espera de serem descobertos–e como podemos encontrá-los? A solução não reside nas ferramentas usadas, mas no que estamos procurando e no modo como reunimos nossas observações. Se conseguirmos identificar barreiras ao progresso ou experiências frustrantes, estaremos diante de indícios de uma oportunidade de inovação. Oferecemos aqui uma amostragem de métodos para descobrir trabalhos: enxergar trabalhos em sua própria vida, encontrar oportunidades no “não consumo”, identificar soluções provisórias, passar a prestar atenção às coisas que você não deseja fazer e identificar usos incomuns para os produtos. A inovação tem menos a ver com a produção de algo novo e mais a ver com a possibilidade de tornar factível algo novo e importante para os clientes.
Destaque(amarelo) - Posição 1563
A teoria dos trabalhos constitui uma ferramenta de integração–uma forma de dar sentido a um complexo amálgama de necessidades que estão determinando as escolhas dos consumidores em circunstâncias específicas.
Destaque(amarelo) - Onde estão os trabalhos? > Posição 1577
Thomas Kuhn,
Destaque(amarelo) - Onde estão os trabalhos? > Posição 1577
The Structure of Scientific Revolutions (A Estrutura das Revoluções Científicas).
Destaque(amarelo) - Onde estão os trabalhos? > Posição 1581
A análise de trabalhos não requer que abandonemos os dados e as pesquisas que já compilamos. Personas, pesquisas etnográficas, grupos focais, painéis de clientes, análise da concorrência etc., todos eles são pontos de partida perfeitamente válidos para trazer à tona constatações importantes–se você estiver olhando através das lentes corretas.
Destaque(amarelo) - Onde estão os trabalhos? > Posição 1589
cinco métodos para descobrir trabalhos
Destaque(amarelo) - Onde estão os trabalhos? > Posição 1590
enxergar trabalhos em sua própria vida, encontrar oportunidades no não consumo, identificar soluções provisórias, passar a prestar atenção às coisas que você não deseja fazer e identificar usos incomuns para os produtos.
Destaque(amarelo) - 1. Encontrando um trabalho perto de casa > Posição 1593
1. Encontrando um trabalho perto de casa
Destaque(amarelo) - 1. Encontrando um trabalho perto de casa > Posição 1601
Ter consciência dos trabalhos em sua vida que ainda não foram resolvidos pode ser um solo fértil para a inovação.
Destaque(amarelo) - 1. Encontrando um trabalho perto de casa > Posição 1602
Se algo é importante para você, é provável que o seja para os outros.
Destaque(amarelo) - 1. Encontrando um trabalho perto de casa > Posição 1621
É possível aprender muito apenas observando os clientes que você já tem–e ainda não tem.
Destaque(amarelo) - 2. Concorrendo com o nada > Posição 1622
2. Concorrendo com o nada
Destaque(amarelo) - 2. Concorrendo com o nada > Posição 1624
“não consumo”–quando os consumidores não conseguem encontrar solução que realmente satisfaça o trabalho deles e optam por não fazer nada.
Destaque(amarelo) - 2. Concorrendo com o nada > Posição 1627
o não consumo normalmente representa as oportunidades mais férteis,
Destaque(amarelo) - 2. Concorrendo com o nada > Posição 1630
Você não verá o não consumo se não estiver procurando por ele.
Destaque(amarelo) - 2. Concorrendo com o nada > Posição 1662
A perspectiva da teoria dos trabalhos pode mudar tão significativamente nossa maneira de ver o mundo que oportunidades de crescimento novas e importantes surgem em lugares nas quais isso não parecia possível.
Destaque(amarelo) - 2. Concorrendo com o nada > Posição 1663
se aparentemente não houver espaço para crescimento em um mercado, isso pode indicar que o trabalho não foi definido de forma adequada. Pode haver uma oportunidade de crescimento: inteiramente nova bem à sua frente.
Destaque(amarelo) - 3. Soluções provisórias e comportamentos compensatórios > Posição 1665
3. Soluções provisórias e comportamentos compensatórios
Destaque(amarelo) - 3. Soluções provisórias e comportamentos compensatórios > Posição 1670
Sempre que você observar um comportamento compensatório, preste muita atenção, porque é provável que seja um indício de que existe uma oportunidade de inovação esperando para ser explorada–uma oportunidade à qual os clientes dariam grande importância.
Destaque(amarelo) - 3. Soluções provisórias e comportamentos compensatórios > Posição 1672
você nem mesmo verá essas anomalias
Destaque(amarelo) - 3. Soluções provisórias e comportamentos compensatórios > Posição 1673
se não estiver totalmente imerso no contexto do conflito dos clientes.
Destaque(amarelo) - 4. Procure identificar o que as pessoas não desejam fazer > Posição 1705
4. Procure identificar o que as pessoas não desejam fazer
Destaque(amarelo) - 4. Procure identificar o que as pessoas não desejam fazer > Posição 1706
tantos trabalhos quanto aos quais não desejo tomar providências
Destaque(amarelo) - 4. Procure identificar o que as pessoas não desejam fazer > Posição 1707
Eu chamo os primeiros de “trabalhos negativos”.
Destaque(amarelo) - 4. Procure identificar o que as pessoas não desejam fazer > Posição 1708
os trabalhos negativos normalmente representam as melhores oportunidades de inovação.
Destaque(amarelo) - 5. Usos incomuns > Posição 1723
5. Usos incomuns
Destaque(amarelo) - 5. Usos incomuns > Posição 1723
Você pode aprender muito observando como seus clientes usam seus produtos, particularmente quando eles usam de uma maneira diferente daquela que a empresa imaginou.
Destaque(amarelo) - 5. Usos incomuns > Posição 1741
Alguns dos maiores sucessos em produtos de consumo nos últimos anos não provêm de produtos novos e vistosos, mas do trabalho feito pelo uso incomum de produtos consolidados.
Destaque(amarelo) - 5. Usos incomuns > Posição 1745
Quando os profissionais de marketing conhecem a estrutura do mercado do ponto de vista do trabalho a ser feito do cliente, e não da perspectiva do produto ou de categorias de produto, o tamanho em potencial dos mercados aos quais eles atendem se torna bastante diferente. É possível encontrar crescimento onde nenhum parecia viável.
Destaque(amarelo) - O “fator emocional” > Posição 1748
O “fator emocional”
Destaque(amarelo) - O “fator emocional” > Posição 1750
precisamos examinar ao redor para entender o contexto do trabalho em questão
Destaque(amarelo) - O “fator emocional” > Posição 1751
Se você quiser criar produtos e serviços que os clientes desejarão introduzir em sua vida, terá de cavar fundo e ter um olhar abrangente, a fim de identificar não somente as dimensões funcionais, mas também as dimensões sociais e emocionais do progresso que seus clientes estão tentando fazer.
Destaque(amarelo) - O “fator emocional” > Posição 1779
a importância de compreender toda a complexidade de um trabalho e todas as suas dimensões sociais, emocionais e funcionais.
Destaque(amarelo) - O “fator emocional” > Posição 1794
requer a observação e a elucidação não apenas dos componentes funcionais, mas também dos componentes emocionais e sociais de um trabalho antes da elaboração do briefing de inovação.
Destaque(amarelo) - O “fator emocional” > Posição 1797
Não é possível resolver as especificações de design em uma sala de reunião. É necessário sair a campo e vivenciar isso.”
Destaque(amarelo) - O “fator emocional” > Posição 1800
Quando começamos com a suposição de que estamos meramente alterando o que já criamos, ou nos apoiando em definições de categoria aceitas no setor, é provável que já tenhamos perdido a oportunidade de descobrir o trabalho real de que necessitam os consumidores.
Destaque(amarelo) - O “fator emocional” > Posição 1843
Se o consumidor não vir em seu produto o trabalho do qual ele necessita, isso quer dizer que o jogo já era. Pior ainda–se o consumidor contratar seus produtos por outros motivos que não sejam o trabalho a ser feito, você corre o risco de se indispor para sempre com esse consumidor.
Destaque(amarelo) - Método na loucura > Posição 1848
saber o que se está procurando.
Destaque(amarelo) - Método na loucura > Posição 1848
O que elas têm em comum é a busca de uma causa.
Destaque(amarelo) - Método na loucura > Posição 1849
as inovações revolucionárias não exigem sorte.
Destaque(amarelo) - Pontos-chave do capítulo > Posição 1854
Com a teoria dos trabalhos, temos orientações claras que viabilizam o sucesso da inovação porque possibilitam uma compreensão completa e abrangente de todas as informações necessárias para criar soluções que definem perfeitamente o trabalho.
Destaque(amarelo) - Pontos-chave do capítulo > Posição 1856
Existem várias formas para compreender a fundo um trabalho, entre as quais se incluem as técnicas tradicionais de pesquisa de mercado. Embora seja útil desenvolver uma estratégia de “procura de trabalho”, o que mais importa não são as técnicas que usamos, mas as perguntas que fazemos ao aplicá-las e a forma como compilamos as informações resultantes. Uma fonte valiosa de insights para descoberta de trabalhos é sua própria vida. Nossa vida é bastante expressiva e nossas próprias experiências são um solo fértil para a descoberta de trabalhos a serem feitos. Algumas das inovações mais bem-sucedidas da história derivaram de experiências e da introspecção de determinados indivíduos. Ainda que a maioria das empresas utilize a maior parte de suas atividades de pesquisa de mercado para tentar compreender melhor seus clientes atuais, com frequência é possível reunir constatações importantes sobre os trabalhos observando as pessoas que não estão comprando nossos produtos, ou os produtos de qualquer outra empresa–, um grupo que chamamos de não consumidores. Se você observar pessoas utilizando uma solução provisória ou um “comportamento compensatório” para a realização de um trabalho, preste muita atenção. Normalmente, isso indica que você se deparou com uma oportunidade de inovação de alto potencial, porque o trabalho em questão é muito importante e o grau de frustração das pessoas é tão alto que elas estão, literalmente, inventando uma solução própria. Um estudo meticuloso sobre como os clientes usam os produtos normalmente oferece importantes constatações a respeito dos trabalhos, em particular se os clientes estiverem usando os produtos de maneira inusitada e inesperada. A maior parte das empresas preocupa-se desproporcionalmente com as dimensões funcionais dos trabalhos de seus clientes; mas você deve prestar uma atenção igualmente especial à descoberta das dimensões emocionais e sociais porque o tratamento de todas as três dimensões é essencial para que sua solução acerte em cheio no trabalho.
Destaque(amarelo) - Perguntas para os líderes > Posição 1872
Quais são os trabalhos fundamentais e ainda não satisfeitos em sua vida e na vida das pessoas mais próximas de você? Detalhe as circunstâncias desses trabalhos e as dimensões funcionais, emocionais e sociais do progresso que você está tentando obter–que oportunidades de inovação elas sugerem? Caso você seja consumidor dos produtos de sua própria empresa, para que trabalhos você usa esses produtos? Em que sentido você acha que eles não definem perfeitamente seus trabalhos e por quê?
Destaque(amarelo) - Perguntas para os líderes > Posição 1876
Quem não está consumindo seus produtos atualmente? Em que aspecto os trabalhos dessas pessoas diferem dos trabalhos de seus clientes atuais? O que está impedindo que esses não consumidores usem seus produtos para solucionar o trabalho deles? Saia a campo e observe os clientes que estão usando seus produtos. Em que circunstâncias eles os estão usando? Quais são as dimensões funcionais, emocionais e sociais do progresso que eles estão tentando obter? Eles estão usando esses produtos de uma maneira inesperada? Se sim, o que isso revela a respeito da natureza dos trabalhos em questão?
Capítulo 5 - Como ouvir o que seus clientes não dizem
Destaque(amarelo) - Posição 1907
Como ouvir o que seus clientes não dizem
Destaque(amarelo) - Posição 1909
A maior parte das empresas tem interesse em manter uma estreita relação com seus clientes para ter certeza de que estão criando os produtos e serviços que estes clientes gostariam. Entretanto, raramente os clientes conseguem expressar suas necessidades de maneira exata ou completa
Destaque(amarelo) - Posição 1912
O que eles contratam (hire)–e, tão importante quanto, o que eles dispensam (fire)–contam uma história. Essa história está relacionada com as dimensões funcionais, emocionais e sociais do desejo que eles têm de progredir–e com o que impede que eles alcancem esse objetivo. O desafio é tornar-se em parte detetive e em parte diretor de documentário–reunindo indícios e observações–para revelar os trabalhos que os cientes estão tentando realizar.
Destaque(amarelo) - Posição 1923
Os consumidores nem sempre conseguem expressar o que desejam. E, mesmo quando conseguem, seus atos podem contar uma história diferente. Se eu perguntasse às pessoas se elas se preocupam com o meio ambiente, a maior parte delas responderia que sim. Conversaríamos então sobre reciclagem ou caminhar sempre que possível, em vez de usar o carro. Entretanto, sua despensa conta a mesma história? Quantos pais que você conhece dizem se importar com as mudanças climáticas, mas usam fraldas descartáveis em vez de fraldas de tecido? Você usa copos de plástico na máquina de café? As pesquisas mostram que uma parcela significativa dos consumidores está disposta a pagar mais pelos alimentos que trazem o rótulo “orgânico”, uma palavra que é empregada de uma forma tão genérica que praticamente não faz sentido. O que explica essa disparidade? Ninguém é contra o meio ambiente. Porém, quando precisamos tomar a decisão de introduzir um produto em nossa vida, escolhemos a solução que melhor representa os valores e os prós e contras com os quais nos importamos em determinadas circunstâncias.
Destaque(amarelo) - Posição 1935
O que é mais comumente
Destaque(amarelo) - Posição 1935
observado é o que chamamos de “big hire” (grande contratação)–momento em que compramos o produto. Entretanto, existe um momento igualmente importante que não aparece na maior parte dos dados de venda: quando realmente “consumimos” o produto.
Destaque(amarelo) - Posição 1938
“little hire” (pequena contratação).
Destaque(amarelo) - Posição 1938
Se um produto realmente oferecer solução para um trabalho, haverá diversos momentos de consumo. Ele será contratado várias vezes.
Destaque(amarelo) - Posição 1946
para contratar essa nova solução, por definição os clientes precisam dispensar algum comportamento compensatório atual ou uma solução com qualidade abaixo do ideal–inclusive dispensar a solução de nada fazer.
Destaque(amarelo) - Posição 1950
As empresas não pensam suficientemente sobre isso. O que precisa ser dispensado para meu produto ser contratado? Elas pensam em fabricar um produto cada vez mais atraente, mas não sobre o que esse produto substituirá.
Destaque(amarelo) - Posição 1952
O processo de tomada de decisão de um cliente a respeito do que dispensar e contratar começa bem antes de ele entrar em uma loja–e é complexo.
Destaque(amarelo) - Posição 1954
As forças que impelem a mudança para uma nova solução:
Destaque(amarelo) - Posição 1955
a pressão da situação–a frustração ou o problema que um cliente está tentando solucionar–deve ser suficientemente intensa para levá-lo a tomar uma atitude.
Destaque(amarelo) - Posição 1957
também precisa ser forte.
Destaque(amarelo) - Posição 1958
deve ajudar os clientes a obter um progresso que melhorará a vida deles.
Destaque(amarelo) - Posição 1960
Como tornamos nosso produto inacreditavelmente atraente para ser contratado?
Destaque(amarelo) - Posição 1960
As forças que se opõem à mudança:
Destaque(amarelo) - Posição 1962
os “hábitos do presente” pesam muito sobre os consumidores. Estou acostumado a fazer isso dessa forma. Ou a viver com o problema. Não amo, mas me sinto tranquilo com minha forma de lidar com isso no momento.”
Destaque(amarelo) - Posição 1964
a “ansiedade para escolher algo novo”. E se isso não for melhor?
Destaque(amarelo) - Posição 1965
Os consumidores normalmente ficam presos a hábitos do presente–a ideia de mudar para uma nova solução quase sempre é muito sufocante.
Destaque(amarelo) - Posição 1968
Prêmio Nobel Daniel Kahneman
Destaque(amarelo) - Posição 1968
a principal influência do antigo é não exigir nenhuma decisão e apresenta alguma plausibilidade intuitiva como solução. A aversão à perda–tendência das pessoas de querer evitar a perda–é duas vezes mais influente psicologicamente do que a fascinação pelo lucro,
Destaque(amarelo) - Posição 1971
As ansiedades que entram em jogo são influentes: a ansiedade, em relação ao custo, a ansiedade para aprender algo novo e a ansiedade em relação ao desconhecido podem ser sufocantes.
Destaque(amarelo) - Posição 1975
As academias desportivas só recentemente aceitaram a ideia de que prender os clientes a contratos anuais cria tanta ansiedade que antes de mais nada acaba impedindo que eles se associem.
Destaque(amarelo) - Posição 1976
Os inovadores com demasiada frequência se concentram
Destaque(amarelo) - Posição 1977
fazer com que a nova solução para solucionar a dificuldade dos clientes seja suficientemente atraente para levá-los a trocar.
Destaque(amarelo) - Posição 1985
o trabalho precisa ter uma magnitude suficiente para levar as pessoas a mudar o comportamento delas–Estou enfrentando uma dificuldade e desejo uma solução melhor que no momento não consigo encontrar
Destaque(amarelo) - Posição 1986
mas a influência do novo tem de ser mais do que a soma da inércia do antigo e das ansiedades em relação ao novo.
Destaque(amarelo) - Posição 1989
É fácil dispensar coisas que oferecem somente soluções funcionais para um trabalho. Contudo, quando na decisão é necessário dispensar dimensões emocionais e sociais para solucionar o trabalho em questão, abrir mão desses fatores é bem mais difícil. Não importa até que ponto estamos frustrados com nossa situação atual ou até que ponto um novo produto é atraente; se as forças que nos impulsionam a contratar algo não sobrepujarem as forças restritivas, não consideraremos nem mesmo a possibilidade de
Destaque(amarelo) - Posição 1992
contratar algo novo.
Destaque(amarelo) - Posição 1992
O progresso que os clientes estão tentando fazer deve ser compreendido com base em um contexto. Não consigo imaginar um trabalho claramente definido em que as forças emocionais e sociais–e as forças que impulsionam e se contrapõem à mudança–não sejam fundamentalmente importantes.
Destaque(amarelo) - Posição 1996
Isso é verdadeiro até mesmo no âmbito de business to business (B2B),
Destaque(amarelo) - Posição 2047
A teoria dos trabalhos ajuda os inovadores a identificar o quadro completo do progresso que o cliente está tentando obter em determinadas circunstâncias, no qual se inclui o complexo conjunto de necessidades conflitantes e de prioridades relativas. É essencial compreender não apenas o que os clientes desejam contratar, mas o que eles precisam dispensar para abrir espaço para a nova solução.
Destaque(amarelo) - Construindo a história dos clientes > Posição 2055
Construindo a história dos clientes
Destaque(amarelo) - Construindo a história dos clientes > Posição 2056
Seus clientes talvez não consigam expressar o que eles desejam, mas eles podem falar a respeito das dificuldades que enfrentam.
Destaque(amarelo) - Construindo a história dos clientes > Posição 2059
Uma alternativa simples para pensar a respeito dessas questões é o storyboarding. Converse com os consumidores como se você estivesse identificando a dificuldade que eles estão enfrentando a fim de elaborar o storyboard.
Destaque(amarelo) - Construindo a história dos clientes > Posição 2062
Era uma vez... Todos os dias... Certo dia... Por causa disso, fizemos isso... Por causa disso, fizemos aquilo... Por fim, fiz...
Destaque(amarelo) - Construindo a história dos clientes > Posição 2067
Construímos a história dos clientes para começar a compreender o que as forças conflitantes e o contexto do trabalho representam para eles.
Destaque(amarelo) - Construindo a história dos clientes > Posição 2071
“Quando fazemos o storyboard de alguma coisa, quanto mais realista ele for, mais decisões é necessário tomar”,
Destaque(amarelo) - Construindo a história dos clientes > Posição 2081
a importância da combinação de estímulos e atrativos que motivam as grandes contratações e as pequenas contratações dos clientes. Os momentos de conflito, de dilemas incômodos, de experiências imperfeitas e de frustrações na vida das pessoas–esses fatores representam o que você está procurando. Você está procurando episódios recorrentes nos quais os consumidores buscam progresso, mas são contrariados pelas limitações das soluções disponíveis. Você está procurando surpresas, comportamentos inesperados, hábitos compensatórios e usos incomuns para os produtos. O como–e esse é o ponto em que muitos profissionais tropeçam–são narrativas básicas, detalhadas e ampliadas com um tamanho de amostra único.
Destaque(amarelo) - Construindo a história dos clientes > Posição 2086
as percepções que possibilitaram novos produtos se parecem mais com uma história do que com uma estatística.
Destaque(amarelo) - Construindo a história dos clientes > Posição 2087
No final, você deve agrupar as histórias para ver se existem padrões semelhantes, em vez de decompor as entrevistas individuais em categorias.
Destaque(amarelo) - O plano do colchão > Posição 2097
a descoberta das circunstâncias de uma dificuldade e a identificação do trabalho a ser feito não exigem um algoritmo mágico. Não existe método especial para descobrir trabalhos a serem feitos e a ideia é precisamente esta: não existe caixa-preta. Você só precisa ter “mentalidade de principiante” enquanto acompanha o processo de tomada de decisão do consumidor e procura indícios para ver o quadro completo da dificuldade. 3
Destaque(amarelo) - O plano do colchão > Posição 2108
Que papel o colchão desempenha na vida dele? Por que é importante ou seria mesmo importante? Quando o colchão é importante e por quê? Quem mais está envolvido com a compra e o uso de um colchão? Quais são as barreiras e os pontos de atrito na compra de um novo colchão? Dependendo das dificuldades atuais e do progresso desejado desse indivíduo, que alternativas existem para comprar um novo colchão? Existem ocasiões em que esse indivíduo não usa o colchão, mas nas quais esperaríamos que ela usasse? Inversamente, existem momentos na vida em que ele usa o colchão de maneira incomum?
Destaque(amarelo) - A compra por impulso – só que não > Posição 2308
O progresso que ele está tentando fazer é ter uma boa noite de sono para ser um marido e um pai melhor enquanto as suas demais atividades exigem dele extrema dedicação.
Destaque(amarelo) - A compra por impulso – só que não > Posição 2313
Dependendo do trabalho, algumas vezes as barreiras são profundas para a grande contratação. O que impede que alguém resolva tomar a decisão de contratar algo para solucionar um trabalho? Há casos em que as barreiras ficam em torno da pequena contratação. Por que essa solução é difícil para você usar–ou na realidade não está solucionando seu problema de forma alguma? Em ambos os casos, essas barreiras podem ser significativas a ponto de levarem um consumidor a nem mesmo contratar seu produto ou a dispensar o produto assim que ele o introduz em sua vida.
Destaque(amarelo) - A compra por impulso – só que não > Posição 2318
Quando saímos em busca de oportunidades de inovação, somos detetives tentando reconstituir uma história complicada com toda a sua riqueza emocional, porque somente ao construir a história podemos inovar de uma maneira que muda o final.
Destaque(amarelo) - Advil, Red Bull ou um novo colchão? > Posição 2330
a identificação de trabalhos resume-se à compilação de constatações e percepções, e não a um momento de descoberta inesperada.
Destaque(amarelo) - Advil, Red Bull ou um novo colchão? > Posição 2352
Um dos equívocos mais importantes que muitos profissionais de marketing cometem é coletar alguns poucos pontos de dados de uma enorme amostra de entrevistados quando o que eles realmente necessitam–e essa entrevista demonstra isso–é uma imensa quantidade de pontos de dados de uma amostra menor. Em inovação, as grandes percepções têm mais a ver com profundidade do que com amplitude.
Destaque(amarelo) - “De repente você consegue enxergar o caminho...” > Posição 2356
entrevistamos, no momento em que descobrimos um trabalho, ele simplesmente faz sentido intuitivamente.
Destaque(amarelo) - “De repente você consegue enxergar o caminho...” > Posição 2358
especialista em neuromarketing Gerald Zaltman,
Destaque(amarelo) - “De repente você consegue enxergar o caminho...” > Posição 2359
Quando temos um insight, não precisamos nos convencer de que ele é importante nem poderoso. Você simplesmente tem certeza disso.
Destaque(amarelo) - “De repente você consegue enxergar o caminho...” > Posição 2360
O segredo para um produto ou serviço ser contratado é compreendermos a narrativa de vida do cliente o mais detalhadamente possível para que possamos desenvolver uma solução que supere em muito tudo o que o próprio cliente poderia ter encontrado palavras para solicitar.
Destaque(amarelo) - “De repente você consegue enxergar o caminho...” > Posição 2365
A fim de criar uma solução que os clientes realmente queiram contratar–e contratar repetidas vezes–, precisamos enxergar todo o contexto dos trabalhos que os clientes necessitam e os obstáculos que interferem nesses trabalhos.
Destaque(amarelo) - Pontos-chave do capítulo > Posição 2367
Compreender profundamente o trabalho real a ser feito, do qual os clientes necessitam, podem ser desafiador na prática. Normalmente, os clientes não conseguem expressar o que desejam; mesmo quando descrevem o que desejam, seus atos contam uma história completamente distinta. Os dados aparentemente objetivos a respeito do comportamento dos clientes com frequência são enganosos, visto que eles focam exclusivamente na grande contratação (quando o cliente realmente compra um produto) e negligenciam a pequena contratação (quando o cliente realmente usa o produto). A grande contratação pode indicar que um produto solucionou o trabalho de um cliente, mas somente uma série constante de pequenas contratações pode
Destaque(amarelo) - Pontos-chave do capítulo > Posição 2372
confirmá-lo. Com relação à possibilidade de um cliente contratar qualquer novo produto, é necessário antes compreender o que ele precisará dispensar para contratá-lo. As empresas não pensam suficientemente sobre isso. Alguma coisa sempre precisa ser dispensada. Para entender aquilo que os clientes não conseguem expressar por palavras, é essencial observar cuidadosamente as interações com esses clientes, mantendo sempre uma “mentalidade de principiante”. Essa mentalidade ajuda a evitar suposições iniciais que podem filtrar prematuramente informações essenciais. É possível compreender plenamente um trabalho se montarmos uma espécie de storyboard que descreva detalhadamente as circunstâncias, os momentos de conflito, as experiências imperfeitas e as respectivas frustrações dos clientes. Além desse storyboard, é importante identificar as forças que levem para uma nova solução, como o “impulso” do trabalho não satisfeito propriamente dito e a “indução” da nova solução. É também fundamental compreender as forças que se opõem a qualquer mudança, como a inércia provocada por hábitos atuais e a ansiedade em relação ao novo. Quando as forças que se opõem à mudança são fortes, normalmente podemos inovar as experiências de uma forma que as atenue. Por exemplo, minimizando a ansiedade associada à mudança para algo novo.
Destaque(amarelo) - Perguntas para os líderes > Posição 2384
Que provas você tem de que compreendeu claramente o trabalho de seus clientes? Os atos de seus clientes correspondem ao que eles dizem desejar? Você tem evidências de que seus clientes de fato realizam a pequena e a grande contratação?
Destaque(amarelo) - Perguntas para os líderes > Posição 2386
Você consegue contar toda a história sobre como seus clientes transitam entre uma circunstância de conflito, a abdicação de uma solução que eles estejam usando no momento e, finalmente, a contratação de seu produto ou serviço (as grandes e pequenas contratações)? Onde se encontram as lacunas em seu storyboard e como você pode preenchê-las? Quais são as forças que impedem que os clientes em potencial contratem seu produto? Como você poderia inovar as experiências em torno de seu produto para superar essas forças?
Destaque(amarelo) - Notas > Posição 2394
design thinking.
Destaque(amarelo) - Notas > Posição 2395
metodologia de resolução de problemas que enfatize aprofunda a empatia com os clientes, o raciocínio ou pensamento divergente e a rápida iteração de soluções.
Destaque(amarelo) - Notas > Posição 2396
priorização das experiências dos usuários em detrimento dos atributos dos produtos,
Destaque(amarelo) - Notas > Posição 2397
Como a teoria dos trabalhos oferece uma explicação causal com relação ao motivo pelo qual os clientes adotam algumas inovações
Destaque(amarelo) - Notas > Posição 2399
ela é complementar e totalmente compatível com o design thinking.
Capítulo 6 - Como elaborar seu currículo
Destaque(amarelo) - Posição 2405
Descobrir um trabalho em toda a sua imensa complexidade é apenas o começo. Ainda há um longo caminho até a contratação. Mas realmente entender um trabalho garante uma espécie de decodificador para essa complexidade, uma linguagem que possibilita especificações bem definidas para solucionar os trabalhos a serem feitos. O êxito dos novos produtos depende não somente dos atributos e da funcionalidade que eles oferecem, mas também das experiências que eles proporcionam.
SEÇÃO III - A organização dos trabalhos a serem feitos
Capítulo 7 - A integração em torno de um trabalho
Capítulo 8 - Fique de olho no trabalho
Capítulo 9 - A organização focada no trabalho
Capítulo 10 - Observações finais sobre a teoria dos trabalhos